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Mostrando postagens de setembro, 2008

As voltas que o mundo dá...

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Uma hora você está em cima, noutra hora você está embaixo e sempre acabamos no mesmo lugar. Ponto de chegada e ponto de partida... tá bom por hoje. Vou dormir.

Ebony Eyes

Da época em que éramos quase inocentes...

Os Jovens, a AIDS, e nós.

Depoimentos publicados na Revista Veja desta semana: "Sempre soube da importância da camisinha. Minha mãe insistia para que eu nunca saísse de casa sem ela. Certa vez, na escola, uma professora demonstrou como usar o preservativo. Achei patético. Aquilo não era para mim. No fundo, achava que aids era coisa de gay. Aos 16 anos, no início da minha vida sexual, eu até usava camisinha, com medo de engravidar as meninas. Depois, desencanei por causa da bebida. Sob o efeito da cerveja e do uísque, aí é que a camisinha não saía mesmo do meu bolso. Meus amigos também agem assim. Há três semanas eu descobri que tenho o vírus HIV. É óbvio que eu tomei um susto. Mas agora estou mais tranqüilo. Daqui a uns dias vou começar a tomar o coquetel contra a aids. Sei que terei uma vida normal." "O abuso de bebida na adolescência me levou a ter aids. Quando completei 18 anos, conheci um cara que adorava beber e eu passei a acompanhá-lo nas bebedeiras. A partir do nosso terceir

Visitando blogs

em In Pressões http://harete.blogspot.com/2008/09/desperdcio.html "As pessoas que abusam do direito de não reconhecerem os próprios erros atrapalham tanto..." Não podia vir em melhor hora...

Mais Maitê

Só mais uns pitacos... Antes que você fique brava, Maitê, eu sou aquele cara desligado que praticamente te atropelou no desembarque em Congonhas, pediu desculpas e foi embora sem te reconhecer. Só percebi depois, e você deve ter ficado agradecida. Isso foi em 1994 ou 95. "Hoje se encerrou mais uma história de amor... era um namoro companheiro e bom. Gosto do homem que se foi e estou muito triste, mas a vontade e o esforço a serem feitos por uma harmonia já sobrepujavam o prazer que havia na coisa. Fico então com esse gosto de despedida na língua, sabendo que aquele homem doce logo encontrará alguém mais simples que eu para viver um amor calmo e feliz." ... "Sexo é um negócio sobrestimado pra caramba. Nas temporadas de seca a experiência me mostrou que dá pra passar sem, e com alta qualidade de paz. Não acho que seja isso tudo que as pessoas proclamam. É bom, mas não é imprescindível. Uma amiga que herdei de minha mãe afirma que só agora, tendo se livrado de uma vida sexu

Voltando pra casa (2)

Enquanto escrevia o post abaixo, finalmente me dei conta que tenho utilizado aqui no blog o que os outros escrevem para me expressar. Artigos, reportagens, trechos de livros, etc, etc. Será que há algo de errado nisso?

Voltando pra casa.

Foi muito bom voltar pra casa. Encontrar um lugar para o abajur novo (ainda bem que comprei o pequeno mesmo, aqui não cabe mais nada), guardar o sabão ecológico feito por uma comunidade carente, o lanche com cara de café da manhã de hotel(torradas com ovos e queijo). Minha tv por satélite. Futilidades talvez. Mas me senti feliz e acolhido. De repente o livro da Maitê, que comecei a ler empolgado há 2 ou 3 meses e, não me lembro porque parei, porém deixado em lugar de destaque na sala, me despertou de novo a atenção. Recordei de um trecho e creio que a autora não vai se importar se eu trsncrever aqui: "... Além do mais, há pessoas que só sabem amar na tensão, vivem às turras e assim se realizam. O sentimento tranquilo e pacífico, que para tantos é a forma ideal, para eles nada significa - o amor tem faces mútiplas, e há aspectos que vêm com a violência embutida. Nesses casos os homens tendem a ser mais agressivos. Eles batem, espancam e se portam de forma primária. A mulher, mais s

What´s going on

Já não é mais domingo e daqui a 3 horas estou saindo de casa. Mas a vontade foi maior que o sono. E música reflete um pouco meu estado de espírito no momento. Boa semana à todos. Se alguém se interessar na tradução da música http://vagalume.uol.com.br/marvin-gaye/whats-going-on-traducao.html

Domingueiras (2)

Faz umas duas semanas que li, fiquei de postar e comentar. O post está aí, não haveria momento mais oportuno, mas os comentários ficam pra depois, se é que precisa... Número de ex-namorados aumenta no mundo moderno Por EFE Reportagens No primeiro trimestre de 2008 se divorciaram na Espanha cerca de 33 mil casais, que foram beneficiados pela "Lei de divórcios express" vigente desde 2005. Enquanto isso acontece em um país europeu, no Peru e na Guatemala são promovidas reformas no mesmo sentido. Após estes dados, a idéia de que o conto de fadas existe muitas vezes parece mentira. O final feliz bateu de frente com a realidade. "Há coisas que você pode colecionar e são coisas que não respiram, que se terminam, se morrem, você os esquece. Mas o que fazer com pessoas?" Com esta reflexão, Montse Rodríguez, autora de "Mis ellos" ("Meus eles", em tradução livre) explica como hoje em dia as pessoas "acumulam ex-parceiros com uma facilidade bastante ass

Domingueiras

Com certeza esse é um domingo diferente, bem diferente da rotina dos últimos tempos. Mas não quero falar sobre isso. Prefiro falar em música. Então vai aí um endereço legal, pra quem gosta do gênero groovin: http://www.groovin.com.br E não me perguntem o porquê, mas hoje lembrei dessa música: Diz Que Fui Por Aí Nara Leão Composição: (Zé Kéti e H. Rocha) Se alguém perguntar por mim Diz que fui por aí Levando o violão embaixo do braço Em qualquer esquina eu paro Em qualquer botequim eu entro Se houver motivo É mais um samba que eu faço Se quiserem saber se volto Diga que sim Mas só depois que a saudade se afastar de mim Tenho um violão para me acompanhar Tenho muitos amigos, eu sou popular Tenho a madrugada como companheira A saudade me dói, o meu peito me rói Eu estou na cidade, eu estou na favela Eu estou por aí Sempre pensando nela Depois que eu terminar meu trabalho vou atrás desse CD pra ouvir.

O tempo, sempre o tempo...

É preciso brecar a 'doença do tempo' Marina Gold/Especial para o Terra Em http://www.terra.com.br/cgi-bin/index_frame/esoterico/marina/visao/2008/09/08/001.htm Estamos imersos em tempos furiosos. As pessoas vivem rotinas repletas de obrigações, apressadas, frenéticas, correndo sem parar para cá e para lá. Parece que um gigantesco cronômetro martela em nossas cabeças para que não deixemos de aproveitar cada migalha de tempo, encaixando mais e mais tarefas nas já apertadas horas de nossos dias. Não é estranho, portanto, que muitos dos que procuram meu apoio e trabalho espiritual tragam a queixa de estarem experimentando uma espécie de vertigem. Essa vertigem se revela como desorientação em relação aos aspectos mais fundamentais da vida. Uma alienação absurda que deforma e compromete a relação das pessoas com os ritmos elementares e harmonicamente fluidos da Natureza. Uma "doença do tempo" nos atacou, exige que todos corram obsessivamente, pedalando mais e m