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Mostrando postagens de setembro, 2009

Rubinho no Casseta

Rubinho Barrichello exorcizou o "pé de chinelo" do Casseta e Planeta. Para quem, como eu, nunca gostou das brincadeiras contra ele, lavou a alma. Quem ri por último ri melhor, sempre!

Piquet x Renault - Capítulo final

(por enquanto...) Fim da polêmica. A Renault anunciou hoje que Flávio Briatore e Pat Symonds, supostos mentores da armação do GP de Cingapura 2008 estão fora da equipe. Era de se esperar. Os Piquet estão vingados. Queriam ferrar Briatore e conseguiram. Encerraram a carreira do dito cujo na F1. Eu nunca gostei dele. Sempre achei seu caráter duvidoso, desde os tempos em que trabalhou com o próprio Piquet na Benetton. Depois, as armações com Schumacher, os vários pilotos que ele "limou", enfim, já vai tarde. E não vai deixar saudades. Quanto aos Piquet, bem, provaram do que são capazes... Como a vida é curiosa. Nelson pai tanto esculhambou Rubens Barrichello ao longo desses anos, até que seu filho chegou à Fórmula 1, teve um desempenho pífio, e saiu praticamente pela porta dos fundos. Rubens está lá, ganhando corridas e disputando o título de pilotos, aos 37 anos, em plena forma. O mundo realmente dá voltas...

Outra vez Barrichello

Atualizando em 15.09.09: O youtube removeu meu vídeo a pedido da Formula 1 Management (FOM), alegando violação de direito autoral. Um absurdo. Era apenas um vídeo caseiro, feito com uma câmera digital. Será que me tornei alguém tão importante assim, a ponto de incomodar a poderosa FOM? Tenham dó vai! Não vou brigar porque tenho coisa mais importante pra fazer. Mas, ao invés de se importarem com tamanha bobagem, deviam eliminar os canalhas da categoria, como aqueles que "supostamente" mandam seus pilotos bater de propósito para seu companheiro vencer. Também queria entender porque justamente o meu vídeo foi eliminado enquanto outros lá permanecem há anos. E como eu não canso de dizer, o mundo está cada vez mais chato, puta que pariu!!! De qualquer forma, ainda dá pra assistir o vídeo aqui, aproveitem enquanto estiver online, até que a poderosa FOM arrume uma forma de removê-lo daqui também... Grande vitória de Rubens Barrichello hoje no GP da Itália em Monza. E ainda está vivo

Piquet x Renault

Meus comentários sobre o caso Piquet x Renault: Para quem não sabe, a equipe Renault pediu e o piloto Nelson Angelo Piquet provocou um acidente no GP de Cingapura de F1 de 2008, para favorecer o companheiro de equipe Fernando Alonso, que acabou ganhando a corrida. Agora, depois de demitido da equipe, com aparente sentimento de vingança Nelson e seu pai resolvem contar o que houve. Os dirigentes da equipe negam o caso, e um deles afirma que foi o próprio piloto que sugeriu bater o próprio carro. Pois bem. Do ponto de vista esportivo, é inadmissível e injustificável a atitude. De todos. De quem manda e de quem obedece. Alteraram o resultado de uma prova mediante fraude, e colocaram os demais pilotos em risco, além dos fiscais de prova e espectadores. Por outro lado, sabe-se que poucas coisas são mais abominadas do que um alcaguete, um dedoduro. Ninguém tolera. Se fez, devia calar-se. Não usar como instrumento de chantagem ou vingança. Isso é tão abominável quanto o próprio ato. É preciso

Beijo amargo

Semana passada um turista italiano foi preso acusado de praticar "atos libidinosos" contra sua própria filha em uma praia do nordeste. Ele alegava que havia dado apenas um "selinho". Um casal supostamente viu ele tocar nas partes íntimas na menina. Ninguém mais viu nada. Concluído o inquérito, o acusado foi solto. Creio que por meio de liberdade provisória. Tudo indica que a acusação não se sustentou. E por que estou falando disso agora? Porque a Lei 12.015, de 07.08.2009, mudou vários dispositivos do Código Penal, especialmente no que diz respeito aos crimes sexuais. E o caso do turista italiano se enquadraria no caso do artigo 217-A do Código Penal: "Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos: Pena - reclusão de 8 a 15 anos." Essa nova lei é perigosíssima e tem várias armadilhas, mas vou me ater apenas ao artigo 217-A. A expressão "outro ato libidinoso" é vaga demais, ampla demais, e dá margem a diversas interpre