Rubinho Barrichello exorcizou o "pé de chinelo" do Casseta e Planeta. Para quem, como eu, nunca gostou das brincadeiras contra ele, lavou a alma. Quem ri por último ri melhor, sempre!
No início, você só conseguia entrar se fosse convidado. Tinha até quem leiloasse convites (e quem pagasse por eles) no e-bay. Quantos amigos perdidos pudemos reencontrar? Quantos amores nasceram (e morreram também) com a sua ajuda? Até eu me dei bem, pois uma amiga "orkutiana" me apresentou uma amiga real e com ela já estou há 2 anos. Mas aquelas mensagens ridículas do tipo "apago minhas mensagens para preservar minha privacidade" ou "no scrap, no add" logo apareceram. As fotos, facilmente copiadas, aos poucos foram desaparecendo, especialmente as dos nossos filhos. Os medos, claro, se justificam. Queríamos estar lá, mas ao mesmo tempo queríamos privacidade. Conseguimos. Não se pode mais bisbilhotar a vida alheia, exceto a dos próprios amigos, o que convenhamos, não é muito interessante. Fotos? Nem pensar. Como fazer novos amigos, se nem podemos mandar uma mensagem se apresentando, dizendo olá? É uma pena, especialmente porque a idéia original era reproduz...
Por Marcello Moreno. Publicado originalmente em https://marcellomoreno.medium.com/ 22 de dezembro de 1985, domingo, estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi, São Paulo. Naquele ensolarado dia de domingo, cem mil torcedores estavam presentes para assisti r à final do Campeonato Paulista daquele ano. Portuguesa x São Paulo se enfrentariam pela última vez para decidir quem ficaria com o título de campeão daquele ano. Os dois mereciam levar o título. A Portuguesa teve a melhor campanha na fase de classificação, todos contra todos, em dois turnos. O São Paulo foi reforçando seu time ao longo do campeonato, com as contratações do goleiro Gilmar Rinaldi, do lateral direito Zé Teodoro e de Paulo Roberto Falcão, o Rei de Roma, que se somaram aos excelentes Oscar e Dario Pereyra, Nelsinho, Marcio Araújo, Careca e Pita, e aos “menudos” Silas, Muller e Sidney, vindos das categorias de base do Tricolor. Para muitos, era o melhor time do Brasil. O apelido de “menudos” surgiu em razã...
Rafinha Bastos, na bancada do CQC, após a exibição de uma entrevista com a cantora Wanessa Camargo, que está grávida, disse que "comeria ela e o bebê". Eu estava assistindo o programa e nem prestei muita atenção. Provavelmente estava fazendo outra coisa, como trabalhar ou navegar na Internet, típico do nosso universo multimídia. Ouvi algo do tipo "comeria", entendi que ele quis se referir a cantora como "gostosa" e pronto. Pronto nada! O estrago estava feito. O maridão (com razão) não gostou, ela certamente também não, e começaram a mover exércitos. Resultado: Rafinha foi afastado da bancada do CQC, e dizem que ele pediu demissão da Band, alegando que não saberia mais o que dizer ou não dizer na bancada depois do episódio. Nesse ponto, concordo com ele. O Rafinha exagerou, claro. Mas quantos exageros não se cometem em programas como CQC e Pânico, frequentemente recheados com piadas grosseiras, machistas, preconceituosas? Falar mal de político pode, claro! ...
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