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Mostrando postagens de abril, 2010

Como as nossas mães

Vai aí o texto de hoje do blog do Ivan Martins, acho que virei fã desse cara. Muito bom, como de costume. Aí vai. Vou reproduzir na íntegra, e dessa vez vou me atrever a dar um pitaco: Por que as pessoas repetem os erros das suas famílias? Quando se trata de família, acho que cada um de nós carrega um tipo de software. Se você cresceu numa família com pais que se gostam e se respeitam, ganhou de brinde um software que ajuda a ficar casado. Se cresceu em meio a berros e as lágrimas, ou se num momento qualquer seus pais cansaram de brigar e se separaram, é provável que traga consigo um software menos útil para a manutenção da família. Como tudo que eu escrevo nesta coluna, essa é apenas uma impressão pessoal sem valor científico. Mas faz algum sentido. Os valores e atitudes condizentes com a família são produzidos e repassados naturalmente em uma casa feliz – e o inverso acontece com famílias desestruturadas. São duas culturas, dois legados, dois softwares. Algo que a gente recebe, carre

Casar pra que?

Mais um texto interessante do Ivan Martins. Acho que vou pedir autorização à ele para reproduzir todos os textos dele na íntegra aqui no blog, porque são excelentes. O de hoje fala das conveniências e inconveniências do casamento, namoro e etc. Muito bacana. Ele termina o texto assim: "Uma das belezas na vida do século 21 é a possibilidade de testar diferentes arranjos existenciais. Quem quer romance, namora. Quem quer solidez, casa. O que as pessoas não deveriam fazer era comprar uma coisa quando estão atrás da outra. Aí, como diria a minha colega de redação, sai caro – e só vem a metade da diversão." A íntegra do texto aqui