Mais um texto interessante do Ivan Martins. Acho que vou pedir autorização à ele para reproduzir todos os textos dele na íntegra aqui no blog, porque são excelentes. O de hoje fala das conveniências e inconveniências do casamento, namoro e etc. Muito bacana. Ele termina o texto assim: "Uma das belezas na vida do século 21 é a possibilidade de testar diferentes arranjos existenciais. Quem quer romance, namora. Quem quer solidez, casa. O que as pessoas não deveriam fazer era comprar uma coisa quando estão atrás da outra. Aí, como diria a minha colega de redação, sai caro – e só vem a metade da diversão." A íntegra do texto aqui
3.370 dias, 481 semanas, 110 meses, 9 anos. Praticamente uma década inteira. Esse foi o tempo que passou sem que eu escrevesse uma linha sequer neste blog. De verdade, eu já nem me lembrava que ele existia. Quando lembrei, pensei que estivesse perdido em algum "limbo" digital. Semana passada eu postei uma história sobre o meu querido SPFC em outra plataforma, o Medium, simplesmente por não me lembrar da existência deste aqui. Mas eu estava procurando uma plataforma para escrever sobre assuntos profissionais, até que lembrei que havia esta conta no blogger. Qual foi a minha surpresa ao ver que tudo continuava ali, intacto, assim como ver que ainda existe gente interessada nele, pois a página continua a ter acessos. Ao abrir a página e ler o conteúdo, foi como desenterrar uma cápsula do tempo. E me perguntei porque parei de escrever. O tempo dedicado (ou seria perdido?) ao Facebook, Twitter e outras redes sociais explicam muita coisa. Mas, de fato, nunca me senti tão à vontade
Rafinha Bastos, na bancada do CQC, após a exibição de uma entrevista com a cantora Wanessa Camargo, que está grávida, disse que "comeria ela e o bebê". Eu estava assistindo o programa e nem prestei muita atenção. Provavelmente estava fazendo outra coisa, como trabalhar ou navegar na Internet, típico do nosso universo multimídia. Ouvi algo do tipo "comeria", entendi que ele quis se referir a cantora como "gostosa" e pronto. Pronto nada! O estrago estava feito. O maridão (com razão) não gostou, ela certamente também não, e começaram a mover exércitos. Resultado: Rafinha foi afastado da bancada do CQC, e dizem que ele pediu demissão da Band, alegando que não saberia mais o que dizer ou não dizer na bancada depois do episódio. Nesse ponto, concordo com ele. O Rafinha exagerou, claro. Mas quantos exageros não se cometem em programas como CQC e Pânico, frequentemente recheados com piadas grosseiras, machistas, preconceituosas? Falar mal de político pode, claro!
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