De Bicicleta
Eu não sou chegado a exercícios físicos, odeio academias, e por aí vai. Acho que meu organismo não é capaz de produzir endorfina. Quando criança adorava andar de bicicleta. Na adolescência foi a natação. E parou por aí.
Mas, como as roupas apertadas vinham indicando, e a balança confirmou, estava na hora de fazer alguma coisa. Então, após semanas de ensaio, hoje eu fui. Peguei minha velha-nova bicicleta (uma bicicleta de alumínio, presente de Natal que eu mesmo comprei em 2001, muito confortável, com uma média de uma saída por ano) e levei-a para passear. A parada na bicicletaria para encher os pneus na esquina virou uma revisão rápida, dada a gentileza do rapaz que me atendeu. A hora foi passando e quase o passeio acaba por lá. Mas fui em frente. Passei por algumas avenidas movimentadas até chegar ao lugar desejado. Um xingamento de um sem paciência, algumas "finas" de veículos maiores, e cheguei à conclusão de que um espelho é fundamental.
Aqui em Atibaia tem dois "lagos". O Lago do Major, maior, e o do Jardim do Lago, menor. Fui do primeiro ao segundo. Lá chegando tive uma agradável surpresa, ao ver que instalaram uma academia ao ar livre, com alguns aparelhos para exercícios básicos, tudo bem arrumadinho, por enquanto. Se fizessem isso no parquinho do balneário meu filho ficaria muito feliz. Me arrisquei só a fazer alguns abdominais, e por hoje estava bom. Depois foi só tomar o caminho de volta pra casa.
Porém, como o mais importante não é o destino, mas o que você vê pelo caminho (acho que foi no desenho Cars que aprendi isso...), não podia deixar de comentar que, de bicicleta, você vê um mundo completamente diferente daquele que nos habituamos dentro dos carros. As pessoas ficam mais próximas, você as vê e é visto por elas, as paisagens, as cores, enfim. Gostei da brincadeira. Apesar do cansaço e das dores no corpo que certamente virão. Depois passa. Preciso insistir nisso.
Agora é hora de voltar ao trabalho.
Mas, como as roupas apertadas vinham indicando, e a balança confirmou, estava na hora de fazer alguma coisa. Então, após semanas de ensaio, hoje eu fui. Peguei minha velha-nova bicicleta (uma bicicleta de alumínio, presente de Natal que eu mesmo comprei em 2001, muito confortável, com uma média de uma saída por ano) e levei-a para passear. A parada na bicicletaria para encher os pneus na esquina virou uma revisão rápida, dada a gentileza do rapaz que me atendeu. A hora foi passando e quase o passeio acaba por lá. Mas fui em frente. Passei por algumas avenidas movimentadas até chegar ao lugar desejado. Um xingamento de um sem paciência, algumas "finas" de veículos maiores, e cheguei à conclusão de que um espelho é fundamental.
Aqui em Atibaia tem dois "lagos". O Lago do Major, maior, e o do Jardim do Lago, menor. Fui do primeiro ao segundo. Lá chegando tive uma agradável surpresa, ao ver que instalaram uma academia ao ar livre, com alguns aparelhos para exercícios básicos, tudo bem arrumadinho, por enquanto. Se fizessem isso no parquinho do balneário meu filho ficaria muito feliz. Me arrisquei só a fazer alguns abdominais, e por hoje estava bom. Depois foi só tomar o caminho de volta pra casa.
Porém, como o mais importante não é o destino, mas o que você vê pelo caminho (acho que foi no desenho Cars que aprendi isso...), não podia deixar de comentar que, de bicicleta, você vê um mundo completamente diferente daquele que nos habituamos dentro dos carros. As pessoas ficam mais próximas, você as vê e é visto por elas, as paisagens, as cores, enfim. Gostei da brincadeira. Apesar do cansaço e das dores no corpo que certamente virão. Depois passa. Preciso insistir nisso.
Agora é hora de voltar ao trabalho.
Comentários